Há o tempo morto, o antigo,
o divertido, e há dias...
Há dias sinto-me assim,
outrossim, assado.
Se frito em um,
noutro será panquecas.
Porque chove a janela do apartamento
enquanto calada, a da alma, inunda por dentro?
quero maçãs corridas
distúrbio de paredes
corram as avenidas, pois desejo todos e por todos clamo
tornar pública o cárcere privado
que cárcere não o é?
precisamos.
(como se faz pausa na prosa?)
Parem de ler. Reparem. Escutem as letras
corridas
maratona do olhar.
Volta a correr, desafia o instinto imutável
Brota motivação não-sei-de-onde.
Às vezes, sou cão.
Sacudo as orelhas, espreguiço para trás, durmo por 45 minutos.
Quando não sou livro.
Do alto é legal, de lado enxergo quinas
e na tarde aparo-as:
ex-quinas; ser algo que ser quer em decorrênciaa
de tempo
desgaste ou solução.
Nunca deixarão de existir,
entretanto. Formar-se-ão continuamente, entre um aparo e outro.
Estas ex-quinas em muito se assemelham às esquinas.
Estas, por determinarem os encontros nas ruas.
Aquelas, os encontros que se dão em si, na sua.
Orbitando com Iaiá!!
ResponderExcluirO crescer que se apresenta,
Um lindo ser a desabrochar.
Uma vida nova e desafios constantes,
Um distância geográfica, porém mais perto de si mesma.
Um ensaio pelas letras e idéias em maturação,
O brilho de uma recente estrela marcando seu espaço,
No eterno infinito de Iaiá que agora se apresenta em outros palcos.
A certeza concreta de quem se arrisca num novo mundo, sua própria Constelação.
Bjos pra ti, Filhocotoca!!